MOTOTAXISTAS DE QUIXADÁ RECLAMAM
É claro em todas as cidades do interior o crescimento de uma categoria alternativa de transporte: os mototaxistas.
Em Quixadá existe uma Associação da categoria, segundo os próprios mototaxistas, uma associação inoperante e que não defende os interesses da classe.
O DMT (Departamento Municipal de Trânsito) autarquia responsável pelo trânsito na cidade de Quixadá, passou a exigir o cumprimento do Código Brasileiro de Transito, que é o usso dos equipamentos de segurança como por exemplo o capacete tanto para o piloto como para o acompanhante.
Até aí tudo bem. A prefeitura passou a exigir destes trabalhadores o pagamento de imposto, alvará, além da troca da placa amarela por placa vermelha, sinalizando ser aquele veículo de aluguel. O problema é que, segundo um mototaxista ouvido por nós e que pediu para ter sua identidade preservada, uma parte está cumprindo com essas obrigações, chegando a gastar neste início de ano cerca de R$ 500,00 (quinhentos reais) enquanto grande parte continua “rodando” sem pagar nenhuma taxa, nenhum imposto, e nada é feito para impedir isto. “Apesar de está trabalhando de forma correta, me sinto prejudicado, pois, tive que fazer um gasto, que nem podia, e quase nada é feito para que todos trabalhem corretamente”, disse o mototaxista.
Wellington Viana, coordenador do trânsito em Quixadá, disse que mais de 500 mototaxistas já foram cadastrados e aqueles irregulares estão sendo autuados e multados, porém, é importante salientar ô trabalho é lento mas estamos nos esforçando para que todos trabalhem legalmente.
O Torto está prestando mais um serviço de utilidade e é preciso que seja feito um trabalho em conjunto para ambos não sejam prejudicados.

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