QUIXADÁ: CAPITAL NORDESTINA DOS DISCOS VOADORES.

RESULTADO DA ENQUETE: Você acredita que existam OVNIs - Objetos voadores não identificados?
QUIXADÁ: CAPITAL NORDESTINA DOS DISCOS VOADORES.
Além de comentarmos o resultado da enquête: “Você acredita que existam OVNIs - Objetos voadores não identificados?” Mostraremos aqui alguns fatos de Quixadá, uma cidade do interior do Ceará, conhecida entre os estudiosos do tema como a capital nordestina dos discos voadores.

Na nossa enquête realizada durante 10 dias, tivemos como resultado que 83% das pessoas acreditam que existam Objetos Voadores não identificados. Este resultado é interessante porque em conversa informal com várias pessoas, elas dizem nunca ter visto nada, mesmo assim acreditam existir estes objetos. Tratamos o fato como interessante, porque para essas pessoas em grande parte céticas, é interessante percebemos este número tão grande de pessoas que se dizem acreditar em ÓVNIs.

A cidade de Quixdá, conhecida por suas belas formações rochosas e pelo turismo de, é tida entre os estudiosos da Ufologia como a capital nordestina dos discos voadores. Isto se deve ao fato dos vários depoimentos das aparições de objetos voadores não identificados e em alguns casos até de abdução, que na ufologia significa o rapto de pessoas por discos voadores e que, depois são devolvidas sem que lembrem o que aconteceu.

Para esses estudiosos, o grande número de aparições em Quixadá se deve a dois fatos principais: o primeiro é a existência de um campo magnético fortíssimo devido a formação natural da área geográfica, composta por montanhas; o segundo é a existência de um “portal invisível” formando rotas imaginárias, de entrada e saída para essas naves espaciais, que vão de Quixadá no Ceará a Goiás.

Para Robinssom Alencar, estudioso, o ser humano é curioso, procura sempre coisas novas, o diferente, ávido pelo desconhecido, daí o grande número de pessoas que acreditam em ÓVNIs. É importante se observar que pessoas de grande respeitadas e de prestígio em nossa cidade afirmam acreditar ou já terem vistos “discos voadores”, conclui Robisson.

Entre vários, um caso colocou Quixadá na crista das pesquisas ufológicas e ficou conhecido como “Caso Barroso”. Vieram pesquisadores, repórteres e médicos de vários países fazer a cobertura e estudar o caso. O fato aconteceu em 03 de abril de 1976 e vamos resumi-lo para agora.

CASO BARROSO
“Como de costume, às 05:00 horas da manhã, Luis Barroso Fernandes, empresário e fazendeiro respeitado no município, arreou seu animal para atrelá-lo à charrete e ir com destino a sua fazenda, que fica poucos quilômetros do centro.
A cerca de três quilômetros do da cidade, ele ouviu um barulho esquisito, vindo por trás de um serrote, mas não viu nada. Continuou normalmente sua viagem, até que repentinamente, uma bola de luz muito forte, passou por cima dele e parou à sua frente.
Quando voltou a si, duas horas mais tarde, estava distante do local em que havia parado a charrete. Barroso percebeu que o lado esquerdo de seu corpo estava vermelho além desentir dor de cabeça e náuseas. Chegando em sua residência, narrou o fato para sua esposa, Teresinha Barroso. Por conhecer bem seu marido, percebeu que realmente algo muito estranho o tinha abalado. Teresinha, o levou ao doutor Antônio Moreira Magalhães, um dos mais conceituados médicos da cidade. Após ouvir a história de Barroso, o médico ficou em dúvida quanto à interferência de UFOs, pois apesar de não acreditar em discos voadores, seu paciente tinha muita credibilidade, afora sua respeitabilidade à integridade moral. Doutor Magalhães colocou todas as informações em seu prontuário e lhe receitou um antialérgico e um calmante, aconselhando-lhe repouso absoluto.
Barroso continuou sentindo-se mal. As dores no corpo eram constantes e a angústia não o deixava trabalhar.
O fato ultrapassou os limites de Quixadá chegando a Fortaleza, e logo as emissoras de rádios e jornais divulgaram o fato em grandes manchetes
A família notar transformações físicas e psicológicas no patriarca. Os cabelos se tornaram grisalhos em poucos dias, ele ficou impotente e aéreo, como se estivesse em outro mundo. Estava constantemente indisposto e apresentava lapsos de memória, o que obrigou a família leva-lo novamente ao médico. O doutor Antônio Moreira Magalhães observou que o caso se agravava e outras providências deveriam ser tomadas, pois agora já aceitava o fato de que havia realmente acontecido algo de anormal com seu paciente e, portanto, merecia atendimento especializado. O encaminhou para Fortaleza, indicando em seu prontuário do INPS toda a história, inclusive o fato de que "Barroso fora seqüestrado por um disco voador"
Barroso foi atendido em Fortaleza pelos médicos José Pelegrino Alves e Glauco Lobo, ambos neurologistas e psiquiatras. Eles criticaram as informações do doutor Antônio Magalhães - quando este declarou por escrito que havia acreditado na história de um contato com disco voador - o que para eles seria apenas um problema psíquico comum. Mas a coisa não era tão simples assim e, sem conseguirem um diagnóstico, os médicos o encaminharam de volta a Quixadá, receitando tranqüilizantes e aconselhando repouso absoluto, orientando a família para o óbvio: afastá-lo do trabalho. Como a situação agora era insustentável e Barroso piorava a cada dia, sua esposa e filhos resolveram interná-lo num hospital psiquiátrico de Fortaleza, localizado na avenida Bezerra de Menezes, no bairro São Geraldo, onde foi atendido por 16 clínicos especializados - sem que chegassem a um denominador comum. Assim, ficou-se portanto sem uma explicação clínica para a doença de Luis Barroso Fernandes.
Depois de passar pela junta médica nenhum diagnóstico foi encontrado, e sem ter mais a quem recorrer, apelaram para a Medicina Alternativa, o que também não deu resultados. Sem êxito em todos os tratamentos propostos, o paciente ficou novamente sob os cuidados do doutor Antônio Moreira Magalhães que, agora, tinha certeza de que realmente algo fora do comum havia acontecido com seu paciente, uma vez que, em Fortaleza, seus colegas passaram a considerar Barroso como um paciente que deveria ser estudado por especialistas de fora do país.
Luis Barroso Fernandes piorava a olhos vistos e agora, além dos primeiros sintomas físicos, passava a acumular água no organismo. Seu corpo estava coberto por edemas, e o lapso de memória tinha piorado a tal ponto, que não reconhecia mais as pessoas e ignorava os valores do dinheiro. Com o tempo foi esquecendo também os nomes de familiares e amigos mais próximos.
O organismo do paciente gozava de perfeita saúde, e somente seu cérebro havia sido atingido ou, quem sabe, trabalhado por alguém quando fora raptado para o interior da nave...
Segundo o doutor Magalhães, Barroso regrediu mentalmente e se encontrava com a idade aproximadamente de um ano, pronunciando apenas três palavras: "mamãe", "dá" e "medo". O que mais impressiona neste caso é o fato de a regressão mental tê-lo feito articular a palavra medo com muito nervosismo - sempre que batíamos fotos e os flashes eram acionados. Isso nos fez pensar que talvez ele lembrasse das luzes que havia visto.
Contudo, o mais espantoso - alertava o médico, é o rejuvenescimento da sua pele. O rosto rosado, a derme sem rugas ou manchas, parece a face de um garoto de 17 anos.
Este caso com maiores detalhes foi encontra no livro “ETs, Santos e Demônios na terra do sol, coleção biblioteca UFO ou no site http://www.painelovni.com.br/

O TORTO, ALÉM DE CULTURA, POLÍTICA, TRAZ TAMBÉM TEMAS INTRIGANTES COMO É O CASO DA UFOLOGIA, TIRE SUAS CONCLUSÕES E PARTICIPE DANDO SUA OPINIÃO.

2 comentários:

Anônimo disse...

caramba minha mae ja foi em quixada e tem muitas fotos de la

klllllll disse...

KKKKKKKKKK Ja fui pra quixada centenas vezes nunca vi nada estranho no ceu.Isso é so boato,claro q acredito q deve ter seres em outro mundo,mas q venham fazer mal a nos?Nem pensar.