QUIXADAENSE RECEBE TÍTULO DE ÁRBITRO INTERNACIONAL DE XADREZ

FIDE concede título ao árbitro cearense Fernando A. Lessa

Fernando Alves, presidente da Federação Cearense de Xadrez e árbitro cearense recebeu t´título de árbitro internacional da Federação Internacional de Xadrez. Veja ao que disse Fernando quando da sua emoção pelo agraciamento:


Hoje me reporto aos amigos enxadristas para divulgar uma noticia que me trouxe muita alegria. A recompensa pela dedicação de doze anos ao oficio da arbitragem enxadrística. Nesta data (10 de março de 2009) foi divulgada a aprovação do meu título de FIDE Arbiter, pela World Chess Federation. A homologação se deu no 1st Quarter Presidential Board 2009 (Istanbul, Turkey), ocorrido de 5 a 8 de março último.Esse título representa muito para mim. Certamente também é muito importante para o Estado do Ceará ter um árbitro credenciado pela instituição maior do xadrez mundial e sinto-me honrado em poder contribuir para isso. Aliás, em se tratando de Nordeste, nós só temos Joaquim Rubens da Cunha (International Arbiter), no Rio Grande do Norte e Alfredo Sangiorgi (International Arbiter), no Maranhão.O título é sem dúvida a coração de anos de dedicação e como sempre foi, agora mais ainda, me dedicarei a que outros tenham também essa oportunidade. Oportunidade que tive porque alguns abnegados contribuíram na minha formação e aqui gostaria de fazer referência ao árbitro internacional Antônio Bento de Araújo Lima Filho que teve expressiva participação no meu aprendizado, muito embora só tenhamos nos encontrado pessoalmente uma vez na vida, mas através das inúmeras conversas aprendi a respeitá-lo como Mestre. A propósito, Bento que já faz parte do Arbiter's Council, foi nomeado membro da Qualification Commission. Essa indicação é sem dúvida motivo de grande honra e orgulho para o enxadrismo brasileiro. É isso aí Mestre, parabéns para nós. Com nossos familiares e amigos comemoremos mais essa conquista.


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4 comentários:

Gilberto Telmo disse...

Nossos parabéns ao Fernando pelo reconhecimento ao seu meritório trabalho na implementação do jogo de Xadrez em Quixadá.
Sem dúvida estimular a prática do xadrez é realizar um trabalho pedagógico de longo alcance cujos efeitos se propagam em uma grande e benéfica reação em cadeia. A juventude que se dedica ao xadrez não tem tempo para trilhar os estranhos caminhos que conduzem à droga, à perversão, à violência.
O xadrez deveria necessariamente constar como disciplina obrigatória do ensino fundamental de todas as escolas do país.
Ou então, que os poderes públicos estimulassem a criação de CLUBES DA JUVENTUDE nas escolas oficiais onde os estudantes pudessem aos sábados e domingos usar os laboratórios de informática, de ciências, praticar esportes, e aprender xadrez.
Esse seria o caminho para garantir, sem dúvidas, uma sólida formação e garantir um futuro melhor para nossas crianças e para o nosso país.
Parabéns Fernando!!! Parabéns Quixadá!!!

Anônimo disse...

Apesar di avanço do xadrez uma grande dificuldade de uma expansão maior é o fato da população achar o xadrez feotp para a elite. há uns anos atras aconteceram jogos na praça e o fernando retomou essa atividade que ajuda a popularizar.
parabéns fernando e quixadá

Unknown disse...

Parabenizo o ilustre arbitro e pela oportunidade gostaria que fizesse menção, de futuro, aos pioneiros da fundação desse clube que com tanto sacrificio fundamos pelos idos de l970.Alvaro Holanda, Joaquim Ventura, Italo Silveira, Evandro Goes, Eu,Gilson Ferreira Lima e tantos outros, que por lapso mental eu os faço uma pequena injustiça involuntaria emnão citar seus nomes.

Unknown disse...

Parebenizo o Mestre Fernando pelo grande Feito. Contudo,com fito informativo e educacional, seria de bom alvitre mencionar, por questão de justiça, os nomes dos pioneiros que fundaram nos idos de 1970 esse grande Clube. Permita=me a antecipação de seus nomes:Alváro Holanda, Joaquim Ventura( doador da mesas e das peças),Evandro Goes, Italo Silveira, Manoel Bananeira(Pres.do BCC), Eu (gilson Ferreira Lima)e tantos outros que por lapso mental cometo uma injustiça involuntaria em não citar seus nomes.