LOJAS DE QUIXADÁ DESRESPEITAM O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR DIARIAMENTE

Como gosto do assunto, Código de Defesa do Consumidor, alguns amigos me procuram para contar os ocorridos e, por vezes buscarmos uma solução. O que narraremos são dois flagrantes casos de desrespeito à norma consumerista.
No ano passado, uma amiga comprou um aparelho celular na Loja Zenir e com menos de um mês o aparelho apareceu com um vício, que no dia-a-dia chamamos de defeito. Ao se dirigir a citada loja a cliente teve como resposta da funcionária que nada poderia ser feito e que era um problema da fornecedora com ela consumidora.
Telefonamos então para o SAC da LG, marca do aparelho. Fomos prontamente atendidos, enviando o aparelho para a assistência técnica via correios, gratuitamente. Em menos de 30 dias, prazo previsto em lei, o aparelho foi devolvido.
Nesta semana, uma outra pessoa me procurou, também com problema semelhante em um aparelho de telefonia celular, agora da marca Sony Ericson, desta vez, comprado na Loja Rabelo. O atendimento da referida loja também deu o mesmo tratamento que a anteriormente citada, não se responsabilizando por nada, repassando o númrepassando o nmlizando por nada e o mais agranto da referida loja tambcionando to e que ero do atendimento ao consumidor. Outro agravante neste caso é que a Sony Ericson não dispõe um 0800 aos seus clientes. Mesmo assim o atendimento foi satisfatório e o aparelho também foi enviado via correios.
O Código de Defesa do Consumidor diz que a revendedora é co-responsável junto o fabricante por aquilo que vende. O que se percebe então, é que ou os vendedores não estão sendo bem instruídos ou então as lojas estão agindo de má-fé. Sendo assim, as empresas mencionadas poderiam ser acionadas judicialmente para reparar o dano, inclusive podendo ser pleiteado danos morais.
O que acontece é que a nossa cultura é a de não buscarmos o que temos de direito, às vezes por medo, às vezes pela morosidade da justiça, etc. Não estamos querendo pregar uma política de indenizações, mas sim, que se busque algo maior: a justiça.
Enquanto calarmos diante desses fatos, os que têm mais continuarão passando por cima de tudo e de todos e o Código de Defesa do Consumidor que veio para tentar equilibrar essa relação de desigualdade entre consumidor e fornecedor, continuará sendo desrespeitado.

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