O TORTO TINHA RAZÃO. PULSEIRAS QUÂNTICAS: A FARSA ACABOU!!!


INTERNAUTAS
Nos dias 05 e 06 de setembro de 2010 publicamos artigos neste blog combatendo a venda das pulseiras quânticas, em comentário sobre matéria publicada no Diário do Nordeste. Pois bem. vamos publicar agora a matéria abaixo que confirma nossas apreensões e desmascara definitivamente a mentira sobre poderes terapêuticos da tal pulseira que nada tem de "quântica".
O TORTO, fiel ao seu compromisso com a verdade, não contemporiza com fraudes e com a exploração oportunista da ignorância popular com os fins de auferir lucros.
Desta história toda concluímos que o povo é presa fácil de mistificadores. Cabe aos que detém espaços de mídia contribuir para a conscientização dos mais humildes e a construção de sua própria cidadania.

Leiam as matérias que O TORTO publicou:

Sydney, Austrália. A fabricante das pulseiras Power Balance foi autuada na Austrália por fazer propaganda enganosa dos efeitos terapêuticos de seus produtos. Em seu site oficial, a empresa admitiu que o acessório não aumenta a força, flexibilidade e equilíbrio.

No dia 22 de dezembro do ano passado, a revendedora australiana dos braceletes assinou um termo com o órgão de defesa dos consumidores daquele país comprometendo-se a atestar que não há comprovação científica de seus efeitos terapêuticos. Além disso, a Power Balance prometeu reembolsar os clientes que se sentiram prejudicados de alguma forma.

Em novembro, a empresa chegou a ser multada no valor de 15 mil euros na Espanha, também por propaganda enganosa.

“Em nossas propagandas nós dizíamos que as pulseiras Power Balance melhoravam a força, o equilíbrio e a flexibilidade. Nós admitimos que não há evidências científicas plausíveis que sustentem nossas afirmações e portanto nossa conduta foi enganosa de acordo com o ato Trade Practices de 1974. Se você se sentiu enganado por nossas promoções, nós gostaríamos de nos desculpar e oferecer seu dinheiro de volta. Para obter a devolução do seu dinheiro entre no nosso websitehttp://www.powerbalance.com.au ou ligue para o número 1800 733 436”, afirma a nota da empresa.

A troca poderá ser feita até o dia 30 de junho de 2011. Para receber o reembolso, é preciso enviar a Power Balance original juntamente com um comprovante de compra. A oferta só é válida para a Austrália.

Brasil

No Brasil, a propaganda dos efeitos terapêuticos da Power Balance e da sua versão brasileira, a Life Extreme, está suspensa desde setembro do ano passado, por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A multa para o caso de infração à norma pode variar de R$ 2.000 a R$ 1,5 milhão. Segundo a Vigilância, as empresas não infringiram a determinação.

De acordo com a empresa On the Beach, distribuidora das pulseiras americanas no Brasil, “toda a publicidade realizada no país está em conformidade com as leis vigentes e com a normas estabelecidas pela Anvisa”. A distribuidora também afirma que não divulga “falsas promessas de benefícios”. Vários atletas fizeram propaganda da pulseira, que virou moda.

Nota do blog: Na publicação do primeiro artigo recebemos o seguinte comentário do representante das tais pulseiras. Leiam

Ronaldo Freitas disse...

6 de setembro de 2010 13:45

Convido o blogueiro a fazer um simples teste. Tudo bem?! Ou será que diante do seu riquíssimo e vaaaasto currículo isso não seria necessário? Poderíamos aproveitar e conversar mais sobre o assunto.

A exatamente um ano um indiano de nome Amit Goswami (com tanta cultura acho que sabe de quem estou falando), foi apresentado essa mesma pulseira, por nós da EFX em um simpósio de Física Quântica. Amit gostou do que foi apresentado e desde então usa uma pulseira EFX no braço.
Desconhecer a codificação não quer dizer do que se trata de fato, afirmar isso é pura leviandade.

Seguindo esse mesquinho e arrogante raciocínio foi que a imprensa e alguns repetidores andaram publicando suas “verdades”. O que a ANVISA (é assim que se escreve) de fato solicitou em seu Diário Oficial, foi que alguma marcas modificassem seus textos explicativos expostos na internet, pois da forma como estavam de fato, não poderia ficar. No entanto a EFX não foi em momento algum notificada pela mesma agência do governo.

Volto a afirmar que os produtos EFX, não são dispositivos médicos, não tem função de tratamento, cura, nem podem substituir medicamentos. Por isso mesmo não há motivos para que a Anvisa não proíba a comercialização dos nossos produtos, nem exija que os mesmos sejam registrados por ela. Estudos estão sendo feitos junto a universidades locais. Muito em breve teremos resultados mais fidedignos, como dizem os mais céticos de plantão, podendo assim ajudá-los no crescimento de vosso capital intelecto.

Um abraço. Saúde e Paz!
Ronaldo Freitas - EFX Brasil

Réplica de O TORTO: E agora sr. Ronaldo Freitas? Quem vai devolver o dinheiro dos compradores?

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