Estive neste sábado passeando no imperial Açude do Cedro, primeira obra construída para o combate a seca no nordeste, na minha bela Quixadá, local onde não me canso de visitar pela sua beleza natura, além da beleza esculpida pelo homem. Além da famosa Pedra da Galinha Choca, um dos cartões postais da nossa cidade, apreciar a monumental parede daquele reservatório, com seu piso, já tão estragado e descuidado, e suas correntes vindas do exterior.
Com as chuvas que caem no sertão semi-árido do Ceará, o Cedro está medindo 9,20m d´água. Segundo os mais experientes, com 10m o açude estaria com metade da sua capacidade.
Outro espetáculo belo que a natureza nos proporciona naquele local é ver garças e curicacas disputando seus espaços para reprodução. Um celeiro natural que está se ornando um verdadeiro santuário para aquelas aves que buscam um clima propício para a continuidade da espécie. Realmente indescritível.
Porém, mesmo diante de tanta beleza, nosso ponto de referência ao turismo não dispõe de uma infra-estrutura mínima para receber turistas. Constantemente, grupos de alunos de várias cidades, visitam o Cedro, por se tratar de um marco na história do nordeste. Nesta nossa visita encontramos um desses grupos, que chegam, olham e vão embora sem que um guia turístico os informe sobre a história da construção do Açude ou que possa indicá-los outros pontos importantes da cidade, simplesmente porque não existe um desses profissionais.
Com as chuvas que caem no sertão semi-árido do Ceará, o Cedro está medindo 9,20m d´água. Segundo os mais experientes, com 10m o açude estaria com metade da sua capacidade.
Outro espetáculo belo que a natureza nos proporciona naquele local é ver garças e curicacas disputando seus espaços para reprodução. Um celeiro natural que está se ornando um verdadeiro santuário para aquelas aves que buscam um clima propício para a continuidade da espécie. Realmente indescritível.
Porém, mesmo diante de tanta beleza, nosso ponto de referência ao turismo não dispõe de uma infra-estrutura mínima para receber turistas. Constantemente, grupos de alunos de várias cidades, visitam o Cedro, por se tratar de um marco na história do nordeste. Nesta nossa visita encontramos um desses grupos, que chegam, olham e vão embora sem que um guia turístico os informe sobre a história da construção do Açude ou que possa indicá-los outros pontos importantes da cidade, simplesmente porque não existe um desses profissionais.
Um outro fato chama a atenção de quem visita o açude. A estrada está sendo revestida de pequenos blocos de concretos. Não precisa ser nenhum espcialista para perceber que ficaria muito mais bonito e barato se fosse feita com paralelepípedo, materia prima abundante na região, além de haver uma coesão com a paisagem natural da região.
Se realmente o município pretende tornar-se um centro turístico, já está passando da hora de investimentos sérios nesta área.
Fotos: http://www.pbase.com/alexuchoa/quixada
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