INTERNAUTAS
Um dos arrecadadores da campanha demotucana está sendo acusado por seus correligionários de ter se apropriado para benefício próprio de cerca de quatro milhões de reais. Leia a matéria:
Paulo Preto: Quem é o tucano que Dilma pode levar para os debates
por Luiz Carlos Azenha
Tudo indica que Dilma Rousseff, nos debates finais, vai arrastar para a discussão o Paulo Preto. Seria uma forma de dizer que José Serra, do PSDB, desconhecia o que se passava em seu governo. O blog Flit Paralisante fez outras sugestões, de gente ligada à polícia paulista que foi indicada por Serra mas acabou se envolvendo em escândalos. Mas, sem dúvida, o Paulo Preto tem um nome marcante e deu um golpe gigante sob as barbas do tucanato. Depois de dirigir a DERSA (responsável pelo Rodoanel). A IstoÉ fez uma reportagem completa sobre o personagem:
Um tucano bom de bico
Quem é e como agia o engenheiro Paulo Vieira de Souza, acusado por líderes do PSDB de ter arrecadado dinheiro de empresários em nome do partido e não entregá-lo para o caixa da campanha
Sérgio Pardellas e Claudio Dantas Sequeira
Nas últimas semanas, o engenheiro Paulo Vieira de Souza tem sido a principal dor de cabeça da cúpula tucana. Segundo oito dos principais líderes e parlamentares do PSDB ouvidos por ISTOÉ, Souza, também conhecido como Paulo Preto ou Negão, teria arrecadado pelo menos R$ 4 milhões para as campanhas eleitorais de 2010, mas os recursos não chegaram ao caixa do comitê do presidenciável José Serra. Como se trata de dinheiro sem origem declarada, o partido não tem sequer como mover um processo judicial.
“Ele arrecadou por conta própria, sem autorização do partido. Não autorizamos ninguém a receber dinheiro de caixa 2. As únicas pessoas autorizadas a atuar em nome do partido na arrecadação são o José Gregori e o Sérgio Freitas”, afirma o ex-ministro Eduardo Jorge, vice-presidente nacional do PSDB. “Não podemos calcular exatamente quanto o Paulo Preto conseguiu arrecadar. Sabemos que foi no mínimo R$ 4 milhões, obtidos principalmente com grandes empreiteiras, e que esse dinheiro está fazendo falta nas campanhas regionais”, confirma um ex-secretário do governo paulista que ocupa lugar estratégico na campanha de José Serra à Presidência
por Luiz Carlos Azenha
Tudo indica que Dilma Rousseff, nos debates finais, vai arrastar para a discussão o Paulo Preto. Seria uma forma de dizer que José Serra, do PSDB, desconhecia o que se passava em seu governo. O blog Flit Paralisante fez outras sugestões, de gente ligada à polícia paulista que foi indicada por Serra mas acabou se envolvendo em escândalos. Mas, sem dúvida, o Paulo Preto tem um nome marcante e deu um golpe gigante sob as barbas do tucanato. Depois de dirigir a DERSA (responsável pelo Rodoanel). A IstoÉ fez uma reportagem completa sobre o personagem:
Um tucano bom de bico
Quem é e como agia o engenheiro Paulo Vieira de Souza, acusado por líderes do PSDB de ter arrecadado dinheiro de empresários em nome do partido e não entregá-lo para o caixa da campanha
Sérgio Pardellas e Claudio Dantas Sequeira
Nas últimas semanas, o engenheiro Paulo Vieira de Souza tem sido a principal dor de cabeça da cúpula tucana. Segundo oito dos principais líderes e parlamentares do PSDB ouvidos por ISTOÉ, Souza, também conhecido como Paulo Preto ou Negão, teria arrecadado pelo menos R$ 4 milhões para as campanhas eleitorais de 2010, mas os recursos não chegaram ao caixa do comitê do presidenciável José Serra. Como se trata de dinheiro sem origem declarada, o partido não tem sequer como mover um processo judicial.
“Ele arrecadou por conta própria, sem autorização do partido. Não autorizamos ninguém a receber dinheiro de caixa 2. As únicas pessoas autorizadas a atuar em nome do partido na arrecadação são o José Gregori e o Sérgio Freitas”, afirma o ex-ministro Eduardo Jorge, vice-presidente nacional do PSDB. “Não podemos calcular exatamente quanto o Paulo Preto conseguiu arrecadar. Sabemos que foi no mínimo R$ 4 milhões, obtidos principalmente com grandes empreiteiras, e que esse dinheiro está fazendo falta nas campanhas regionais”, confirma um ex-secretário do governo paulista que ocupa lugar estratégico na campanha de José Serra à Presidência
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